Um dos temas que é normalmente “arma de arremesso” nos conselhos regionais é a situação do Palheirão.
Ora se compra, ora não se compra, é rentável, não é rentável, etc.…
A questão principal não deve ser o Palheirão, mas sim todos os parques escutistas.
O Palheirão, já todos sabemos, que uma gestão descuidada o levou numa morte lenta de onde poderá ou não sobreviver, mas e os outros parques?
Segundo a Junta e o orçamento que foi aprovado pela região para 2009, existem 4 campos escutistas na região e qual deles o melhor?
- Campo Escola de Serpins sobrevive à conta do CIP’s e pouco mais. Os investimentos em zonas de acampamento têm sido reduzidos quase à nulidade. O espaço de acantonamento existente degradou-se de tal forma sem que ninguém quisesse fazer nada por ele que acabou por ter que se fechar por questões de segurança. Hoje em dia poucos usam o parque e agora nos próximos 2 anos, devido à interrupção das ligações ferroviárias entre Coimbra e Serpins (mesmo sendo substituídas por autocarros) não se antevê um futuro risonho.
- Parque Escutista de Cernache existe há anos. Aparentemente seria aquele com maior potencial de ser auto-suficiente e aparentemente é o mais descurado deles todos. Basta ver a quantidade de agrupamentos que usufruem da boa vontade do CAIC (Colégio Apostólico Imaculada Conceição) para fazer inúmeras actividades e o campo é paredes-meias com ele. É o mais próximo de Coimbra e todos sabemos que espaços de pernoita para outros agrupamentos que estão visita à cidade são muito reduzidos. Só vem mostrar que este campo tem muito potencial interno e externo. No entanto continua apenas um terreno vazio à espera de investimento ( http://wikimapia.org/#lat=40.1421563&lon=-8.473286&z=18&l=9&m=b&show=/14697563/Campo-Escola-de-Cernache&search=cernache).
- Parque Escutista de Animação Ambiental de Mira surgiu como uma oferta da câmara municipal de Mira e sendo um espaço recente compreende-se que as intervenções sejam escassas.
Tem sentido uma discussão alargada sobre este tema?
Tendo em conta a quantidade de dinheiro envolvido faz sentido.
Ora se compra, ora não se compra, é rentável, não é rentável, etc.…
A questão principal não deve ser o Palheirão, mas sim todos os parques escutistas.
O Palheirão, já todos sabemos, que uma gestão descuidada o levou numa morte lenta de onde poderá ou não sobreviver, mas e os outros parques?
Segundo a Junta e o orçamento que foi aprovado pela região para 2009, existem 4 campos escutistas na região e qual deles o melhor?
- Campo Escola de Serpins sobrevive à conta do CIP’s e pouco mais. Os investimentos em zonas de acampamento têm sido reduzidos quase à nulidade. O espaço de acantonamento existente degradou-se de tal forma sem que ninguém quisesse fazer nada por ele que acabou por ter que se fechar por questões de segurança. Hoje em dia poucos usam o parque e agora nos próximos 2 anos, devido à interrupção das ligações ferroviárias entre Coimbra e Serpins (mesmo sendo substituídas por autocarros) não se antevê um futuro risonho.
- Parque Escutista de Cernache existe há anos. Aparentemente seria aquele com maior potencial de ser auto-suficiente e aparentemente é o mais descurado deles todos. Basta ver a quantidade de agrupamentos que usufruem da boa vontade do CAIC (Colégio Apostólico Imaculada Conceição) para fazer inúmeras actividades e o campo é paredes-meias com ele. É o mais próximo de Coimbra e todos sabemos que espaços de pernoita para outros agrupamentos que estão visita à cidade são muito reduzidos. Só vem mostrar que este campo tem muito potencial interno e externo. No entanto continua apenas um terreno vazio à espera de investimento ( http://wikimapia.org/#lat=40.1421563&lon=-8.473286&z=18&l=9&m=b&show=/14697563/Campo-Escola-de-Cernache&search=cernache).
- Parque Escutista de Animação Ambiental de Mira surgiu como uma oferta da câmara municipal de Mira e sendo um espaço recente compreende-se que as intervenções sejam escassas.
Tem sentido uma discussão alargada sobre este tema?
Tendo em conta a quantidade de dinheiro envolvido faz sentido.
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