De facto o conselho regional que ontem teve lugar foi vergonhoso. Desde troca de galhardetes a alterações da ordem do dia, houve de tudo.
De facto o que mais me custou foi ver que o “Núcleo Centro Norte” (NCN) só tinha uma voz e que numa discussão onde se pretendia averiguar a viabilidade ou não de descidas de cotas acabou por se discutir o encaixe financeiro que o NCN precisava, ou não, de fazer.
Em análise a este conselho, estranho um pouco a Junta não ter tido a CORAGEM de se demitir no local e apenas de retirar a proposta de plano e orçamento, se não vejamos: o conselho regional tem que ser convocado com 45 dias de antecedência o que faz com que já só possa acontecer em Janeiro. Tendo em conta que deverão acontecer eleições em Fevereiro tinha todo o sentido a junta cair já, as eleições serem em Janeiro e a “nova” junta apresentar posteriormente o SEU plano e orçamento, em vez de ser a actual a decidir por eles.
Foi muito decepcionante assistir a tudo isto, quando em vez de reduzir a cota se podia perfeitamente ter exigido um plano de actividades à altura da cota regional, até porque, muito provavelmente, o NCN quando instaurar a sua cota de núcleo acabarão a pagar mais do que estava. Claro que poderia questionar se eles precisam de “tanto” dinheiro/material/arrogância, mas vamos deixar esse tema para outras conversas.
Para já fica o mote – o Núcleo Mondego Sul não vai acabar. Vai renascer e mostrar que não somos menos que os outros, assim como me mete muita pena que as restantes ZAP’s continuem neste limbo de inexistência.
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Puxa.....
ResponderEliminarQue pena eu não poder ter lá estado. Sim tentei, mas náo foi possível.
Deve ter sido um Conselho Espectacular. Espero que o próximo seja melhor. Sim é preciso lavar muita roupa suja e de arrumar a casa (região), e deixem-se de andar com falinhas mansas pois quando mais demorar mais penoso será.
Sem ofensas, mas com determinação temos que deixar as coisas andar e apontar caminho.
Desde que saiu o Chefe Lidington essa JR nunca mais teve rumo.
Mas a responsabilidade é de todos nós.
Bacalhau seco