De todos o agrupamentos do Mondego Sul, nomeadamente:
Agrupamento 162 - Santa Clara
Agrupamento 309 - Ceira
Agrupamento 603 - Antanhol
Agrupamento 656 - Lousã
Agrupamento 711 - Vila Nova de Poiares
Agrupamento 796 - Bordalo
Agrupamento 859 - Miranda do Corvo
Agrupamento 893 - Fala
Agrupamento 1035 - Condeixa-a-Nova
Agrupamento 1074 - Pereira
Agrupamento 1086 - Palheira
Agrupamento 1233 - Almalaguês
Agrupamento 9034 (em Formação) - Serpins
Quem é que poderia concordar com a ZAP?
Algo que não consta de nenhum regulamento, nenhum estatuto do CNE é melhor para nós do que um núcleo?
Não me parece!
Queremos ser mais um departamento destas juntas que sucessivamente têm ignorado os seus departamentos?
Andar ao sabor da junta pedagógica e financeiramente?
Mais uma vez não me parece!
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Reacções
De facto o conselho regional que ontem teve lugar foi vergonhoso. Desde troca de galhardetes a alterações da ordem do dia, houve de tudo.
De facto o que mais me custou foi ver que o “Núcleo Centro Norte” (NCN) só tinha uma voz e que numa discussão onde se pretendia averiguar a viabilidade ou não de descidas de cotas acabou por se discutir o encaixe financeiro que o NCN precisava, ou não, de fazer.
Em análise a este conselho, estranho um pouco a Junta não ter tido a CORAGEM de se demitir no local e apenas de retirar a proposta de plano e orçamento, se não vejamos: o conselho regional tem que ser convocado com 45 dias de antecedência o que faz com que já só possa acontecer em Janeiro. Tendo em conta que deverão acontecer eleições em Fevereiro tinha todo o sentido a junta cair já, as eleições serem em Janeiro e a “nova” junta apresentar posteriormente o SEU plano e orçamento, em vez de ser a actual a decidir por eles.
Foi muito decepcionante assistir a tudo isto, quando em vez de reduzir a cota se podia perfeitamente ter exigido um plano de actividades à altura da cota regional, até porque, muito provavelmente, o NCN quando instaurar a sua cota de núcleo acabarão a pagar mais do que estava. Claro que poderia questionar se eles precisam de “tanto” dinheiro/material/arrogância, mas vamos deixar esse tema para outras conversas.
Para já fica o mote – o Núcleo Mondego Sul não vai acabar. Vai renascer e mostrar que não somos menos que os outros, assim como me mete muita pena que as restantes ZAP’s continuem neste limbo de inexistência.
De facto o que mais me custou foi ver que o “Núcleo Centro Norte” (NCN) só tinha uma voz e que numa discussão onde se pretendia averiguar a viabilidade ou não de descidas de cotas acabou por se discutir o encaixe financeiro que o NCN precisava, ou não, de fazer.
Em análise a este conselho, estranho um pouco a Junta não ter tido a CORAGEM de se demitir no local e apenas de retirar a proposta de plano e orçamento, se não vejamos: o conselho regional tem que ser convocado com 45 dias de antecedência o que faz com que já só possa acontecer em Janeiro. Tendo em conta que deverão acontecer eleições em Fevereiro tinha todo o sentido a junta cair já, as eleições serem em Janeiro e a “nova” junta apresentar posteriormente o SEU plano e orçamento, em vez de ser a actual a decidir por eles.
Foi muito decepcionante assistir a tudo isto, quando em vez de reduzir a cota se podia perfeitamente ter exigido um plano de actividades à altura da cota regional, até porque, muito provavelmente, o NCN quando instaurar a sua cota de núcleo acabarão a pagar mais do que estava. Claro que poderia questionar se eles precisam de “tanto” dinheiro/material/arrogância, mas vamos deixar esse tema para outras conversas.
Para já fica o mote – o Núcleo Mondego Sul não vai acabar. Vai renascer e mostrar que não somos menos que os outros, assim como me mete muita pena que as restantes ZAP’s continuem neste limbo de inexistência.
O Inicio

Foi aqui que tudo começou. Quando foi aprovada no dia 29/11/2009 esta proposta que vem desvirtuar todo o sistema escutista.
Sem tentativas suficientes (quer por parte da junta, quer por parte dos agrupamentos no núcleo) que justificassem esta decisão, a região aprovou esta proposta que vem “amputar” a região de um órgão que tanta falta faz.
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